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Mostrando postagens com o rótulo Entrevista

Isabel Allende - 76 anos

Isabel Allende: “El amor me dura 20 años La escritora más leída en español presenta su novela 'Largo pétalo de mar' y anuncia, enamoradísima, su inminente boda a los 76 años. Comentário do Blog:  Isabel Allende é uma pessoa extraordinária e uma escritora chilena/norte-americana. Entre outras obras, é autora de A Casa dos Espíritos.  Hace dos años, cuando vino a Madrid a presentar su penúltimo libro,  Más allá del invierno , andaba ilusionada como una quinceañera de 75 años y quería pregonarlo a los cuatro vientos. Se había enamorado de Roger, “un gringo medio polaco”, que estaba “empacando su vida” en Nueva York para irse a vivir con ella a California tras un noviazgo de meses a base de correos electrónicos y visitas relámpago. “No hay amor sin riesgo”, piaba entonces la escritora en español más vendida en el mundo. Hoy hemos quedado de buena mañana en el hotelazo donde duerme cuando viene a España con novela nueva -una al bienio- y trae, en efecto, a su criatura literaria bajo

Somos o que falamos

"É preciso dizer mais conte-me’, perdoe-me e te amo" O veterano psiquiatra Luis Rojas Marcos revela que fala muito sozinho e recomenda que seu exemplo seja seguido em nome da lucidez Comentário do Blog : Somos o que hablamos é o livro de Luis Rojas Marcos, lançado recentemente em Madrid. Tradução livre. São sete horas de uma noite fria de primavera. Este senhor que aparenta ter uma década menos de seus 75 anos passou o dia todo falando sobre seu livro e, com a desculpa de que esta é sua última entrevista e me vê chegar perturbada, me arrasta para o bar do hotel Palace em Madri para me convidar para um café e, de passagem, tomar um “cuba-libre como se deve” como prêmio pelo fim da jornada. Serve-o, solícito,  seu  garçom, um profissional que, a base de atendê-lo em suas quatro ou cinco visitas anuais à Espanha vindo de Nova York, onde vive há meio século, tornou-se um amigo. Barman e psiquiatra. Difícil encontrar dois ofícios em que se escute mais ao outro. Estou com sorte. Pe

Roda Viva

O Roda Viva exibiu no dia 14/01/2019 uma entrevista gravada com o médico Alexandre Kalache, que se formou em medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, fez mestrado na London School of Tropical Medicine e conquistou o título de PHD pela Universidade de Londres. Além disso, ele leciona na Universidade de Oxford e dá palestras no país e no exterior. Decorrente do sucesso de sua carreira, se tornou um dos maiores especialistas, no Brasil e no mundo, em longevidade; assumiu a direção do programa de envelhecimento saudável da OMS, em Genebra; e é também codiretor do Centro Internacional de Longevidade para o Brasil. Compõem a bancada de entrevistadores Marilia Louvison, professora do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP; Alexandre Silva, fisioterapeuta, doutor em saúde pública pela USP e professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí e da Universidade Cruzeiro do Sul; Débora Freitas, apresentadora e repórter da rádio CBN; Edigio Dórea, coor

O Rádio entra na conversa

Com o   50 Mais CBN   o  Rádio entra na conversa do tema envelhecimento Em março de 2015 a Rádio CBN faz o primeiro programa dedicado ao tema. Comentário do Blog:  Um trio comanda as conversas com os entrevistados,  o Trio é formado por: Mariza Tavares, Mara Luquet e Alexandre Kalache. Antes de mostrar o primeiro Programa da CBN apresento-lhes Alexandre Kalache em uma entrevista para a revista Exame. Presidente do Centro Internacional de Longevidade no Brasil, o médico Alexandre Kalache é considerado o mais importante especialista em envelhecimento no país e um dos principais no mundo.Na década de 1990, presidiu o Programa Global para o Envelhecimento da Organização Mundial da Saúde, em Geneva. Alexandre Kalache falou a EXAME.com sobre o consumo na terceira idade e os desafios de envelhecer no Brasil. De que modo a atual geração de consumidores com mais de 50 anos é diferente da anterior, em termos de comportamento? Alexandre Kalache —   É fundamental entender a importância dos baby b

Ruth de Souza - autorretrato

Ruth de Souza completou 94 anos em maio de 2015. A entrevista, por Simone Magalhães, traça as linhas de uma mulher que soube envelhecer com dignidade. Uma estrela de primeira grandeza. A entrevista deve ter uma década, mas os valores estão intactos. “Aliás, meu maior orgulho foi poder ter construído – e idealizado todinha – uma casa pra minha mãe, no Engenho de Dentro. Hoje, minha irmã e a família dela moram lá. Ah, e ter comprado esse apartamento onde moro. Sempre fui muito de planejar as coisas, de buscar uma forma de concretizar o que queria: tive uma infância maravilhosa, muitos amigos, sonhei em ser atriz e consegui, comprei a casa própria, e quero voltar a trabalhar. Isso me faz muita falta!”. Veja aqui: http://asdigital.tv.br/portal/?p=6980

Médico destrói mitos sobre produtividade de colaboradores mais velhos

O vídeo tem 5min - vale a pena assitir Alexandre Kalache com a palestra “A produtividade na longevidade”, durante o CONARH 2015, lembrou que "pensar a longevidade não é só assegurar direitos como a aposentadoria e outros benefícios, mas também proporcionar o direito de trabalhar". Ao tomar o Brasil como exemplo, dados mostram que o país está envelhecendo mais rapidamente do que os países desenvolvidos, e isso tem impacto direto na produtividade.Em 2002, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou o Marco Político do Envelhecimento Ativo, que propõe um processo de otimizar as oportunidades de saúde, participação, segurança, proteção e aprendizagem ao longo do curso da vida. Pensando nisso, Alexandre alerta que "é preciso reinventar o curso de vida e que, para isso, alguns mitos sobre o trabalhador idoso precisam ser revistos. Um deles é que empregados mais velhos são mais propensos ao esgotamento e menos produtivos do que os mais jovens, mas, de acordo com estudos re

Participar ativamente do processo de envelhecimento - a chave do sucesso

Uma entrevista de qualidade Dr. Drauzio Varella entrevista Wilson Jacob Filho, médico e diretor do Serviço de Geeriatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. No início do século 20, na Europa desenvolvida, a expectativa de vida ao nascer andava ao redor dos 40 anos. Naquele tempo, homem ou mulher que atingissem essa idade provavelmente estariam se aproximando do final de suas vidas. Hoje, aos 40 anos, eles são considerados jovens. A expectativa de vida praticamente dobrou nesses países no decorrer do século 20, mas trouxe consigo uma série de problemas socioeconômicos. São muitos os que chegam aos 70, 80 anos em condições físicas, às vezes, muito boas, mas aposentados desde os 50 anos, obrigando a Previdência Social a manter o pagamento dos benefícios por um período que não havia sido previsto. Morrer mais tarde criou também dificuldades no relacionamento familiar, especialmente no que se refere a como lidar com parentes de idade mais avançada. Atualmente,

Entrevista com Alexandre Kalache - envelhecimento

Alexandre Kalache , (outubro de 1945), é um cientista brasileiro. Tornou-se o primeiro presidente do Centro Internacional de Longevidade Brasil  International Longevity Centre Brazil (ILC BR)  desde 2012 e Global Ambassador on Ageing do  Helpage International  desde 2008. Kalache foi Diretor do Departamento de Envelhecimento e Curso de Vida da Organização Mundial de Saúde (OMS) de 1995 a 2008 e o fundador da Unidade de Epidemiologia do Envelhecimento na London School of Hygiene and Tropical Medicine onde também lecionou de 1984 a 1995 Mariza Tavares e Mara Luquet conversam sobre envelhecimento com o médico e pesquisador em saúde pública Alexandre Kalache. Este é o primeiro programa da série 50+CBN - Como chegar (e passar) dos 50 anos em cinco lições .  

A revolução da longevidade

Partindo do ponto de que a aposentadoria não é profissão, vejamos o que nos diz Alexandre Kalache nesta entrevista: "Outra ideia consagrada liga a velhice à idade em que a pessoa se aposenta. Então a aposentadoria define quem deixou de estar na força produtiva de trabalho. Hoje utilizamos o mesmo marco cronológico para aposentadoria que na época do chanceler alemão Otto von Bismarck, que, no final do século XIX, criou a aposentadoria aos 65 anos. Naquela época fazia sentido, porque poucas pessoas chegavam aos 60, a medicina não dava conta das doenças. E a pessoa quando aposentava, tinha poucos anos de vida pela frente. O que não faz sentido é que 130 anos depois a gente continue com esses mesmos marcos e critérios. A melhor forma, mas que é difícil de ser implementada na prática, é definir a velhice do ponto de vista funcional: se você perdeu a capacidade de trabalhar, ficou dependente, então esse é um novo patamar da vida." Leia a entrevista completa em: A revolu

ONU lança o Relatório sobre Envelhecimento Ativo

“ O documento servirá mundialmente como a ‘bíblia’ do envelhecimento, em todos os níveis – uma extremamente importante fonte e recurso para todos os que trabalham na área ou consultem sobre o tema. Se tornará, não somente o autêntico, mas também o manual internacional sobre envelhecimento. É um documento abrangente, perspicaz e instrutivo .” Monica Ferreira ex co-presidente da Aliança Global de ILCs e do ILC África do Sul  Leia a notícia em: http://www.ilcbrazil.org/portugues/?p=445

Envelhecimento ativo - entrevista

Estejamos atentos: a) velhice não é doença; b) aposentadoria não é profissão; c) aposentado não é nome prórpio  de pessoas; d) aposentadoria é renda resultante de uma economia que fizemos e o Governo ou uma instituição privada geriu; e) longevidade  exige que permanecemos como cidadãos de direitos e deveres. Vamos nos reinventar e ocupar nosso lugar. A legislação precisa ser inteligente. Informações, veja aqui no 50+CBN http://cbn.globoradio.globo.com/programas/50-mais-cbn/2015/07/11/MUITOS-IDOSOS-SAO-CHEFES-DE-FAMILIA-E-SUSTENTAM-ATE-QUATRO-GERACOES-POR-ISSO-PROTELA. Entrevistada: Marcia Tavares

Entrevista com Márcia Tavares, autora do livro “Trabalho e Longevidade

Entrevista com Márcia Tavares, autora do livro “Trabalho e Longevidade: como o novo regime demográfico vai mudar a gestão de pessoas e a organização o trabalho”. Márcia é pesquisadora voltada para a gestão da força de trabalho dos idosos e inovações sociais e tecnológicas para o envelhecimento ativo e  Diretora do Centro Internacional de Longevidade Brasil, Curadora do TEDxUFRJ - ‎Centro Internacional de Longevidade Brasil (International Longevity Centre Brazil) - ILC BR Uma melhor convivência entre jovens e idosos no trabalho é o assunto principal no  Em Conta  desta sexta-feira (26). Na  Entrevista de Valor , você fica sabendo que isto acontece porque, de um lado, as pessoas estão vivendo mais tempo, capacitadas além da aposentadoria, e do outro existem os jovens, com menor taxa de fecundidade e menor preparo e capacitação para entrar no trabalho. Por isso,  a professora Márcia Tavares, autora do livro “Trabalho e Envelhecimento: como o novo regime demográfico vai mudar a questão