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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Envelhecimento e cuidados paliativos

Envelhecimento, finitude, morte e cuidados paliativos Comentário do Blog: Necessário é que conversemos sobre o viver e o morrer. Reproduzir este artigo de Denise Oncken é trazer informações úteis, que muitas vezes nos recusamos a ler, a reconhecer a utilidade e mais a ainda a aceitar como realidade.  Escrito por  Denise Oncken(*) A reflexão sobre a longevidade traz inúmeras questões, até agora mal resolvidas, relativas a aspectos financeiros, enfermidades crônicas e/ou degenerativas, alterações emocionais, mudanças nos papéis sociais, etc. Surge a necessidade urgente da educação gerontológica nas instituições que abrigam seres humanos, como a família, a escola, os locais de trabalho e as igrejas, na mídia e nas políticas sociais, transformando conceitos e significados relativos à velhice. Quando a doença e a morte atingem um indivíduo idoso dentro de um núcleo familiar onde não há o conhecimento sobre o processo de envelhecimento e a morte, o sofrimento é sempre acompanhado de sentim

Envelhecimento, finitude, morte e cuidados paliativos

Necessário é que conversemos sobre o viver e o morrer. Reproduzir este artigo de Denise Oncken é trazer informações úteis, que muitas vezes nos recusamos a ler e reconhecer a utilidade. Escrito por  Denise Oncken(*) A reflexão sobre a longevidade traz inúmeras questões, até agora mal resolvidas, relativas a aspectos financeiros, enfermidades crônicas e/ou degenerativas, alterações emocionais, mudanças nos papéis sociais, etc. Surge a necessidade urgente da educação gerontológica nas instituições que abrigam seres humanos, como a família, a escola, os locais de trabalho e as igrejas, na mídia e nas políticas sociais, transformando conceitos e significados relativos à velhice. Quando a doença e a morte atingem um indivíduo idoso dentro de um núcleo familiar onde não há o conhecimento sobre o processo de envelhecimento e a morte, o sofrimento é sempre acompanhado de sentimentos como desamparo e solidão.  Desde que, a partir do século XX, as pessoas passaram a viver

O tempo do lobo solitário acabou

Este antigo povo da raça vermelha (descendente dos atlantes) continua a praticar a sua cultura tradicional, num grau mais elevado que a maioria dos outros nativos americanos. "Nós somos aqueles que nós mesmos estávamos esperando” Comentário do Blog: Esta mensagem dos indígenas Hopi, da aldeia Oraibi, nativos americanos da região de Sedona no Arizona, extraí do  www.portaldoenvelhecimento.com/  para compartilhar com você. Uma mensagem de sabedoria e conhecimentos e, que assim seja em 2016! Os Anciãos*  “Agora vocês devem regressar e dizer-lhes a hora é o Agora! e dizer-lhes que há coisas a serem consideradas: Onde vocês estão morando? O que vocês estão fazendo? Quais são os seus relacionamentos? Vocês estão em boas relações? Onde está a água de vocês? Conheçam o seu quintal. É o momento de falarem a sua Verdade. Formem as suas comunidades. Sejam bons uns com os outros. E não procurem fora de vocês pelo líder. Este pode ser um tempo muito bom! Há um rio que agora está correndo muit

"Nós somos aqueles que nós mesmos estávamos esperando”

Esta mensagem dos indígenas Hopi, da aldeia Oraibi, nativos americanos da região de Sedona no Arizona, extraí do www.portaldoenvelhecimento.com/  para compartilhar com você. Uma mensagem de muita sabedoria e conhecimentos e, que assim seja em 2016! Os Anciãos*  “Agora vocês devem regressar e dizer-lhes a hora é o Agora!  e dizer-lhes que há coisas a serem consideradas:  Onde vocês estão morando? O que vocês estão fazendo? Quais são os seus relacionamentos? Vocês estão em boas relações? Onde está a água de vocês?  Conheçam o seu quintal. É o momento de falarem a sua Verdade. Formem as suas comunidades.  Sejam bons uns com os outros.  E não procurem fora de vocês pelo líder.  Este pode ser um tempo muito bom!  Há um rio que agora está correndo muito rápido.  Ele é tão grande e ágil que chegará a assustar alguns.  Esses vão tentar ficar na margem, e se sentirão como que deixamos de lado, e vão sofrer muito.  Saibam, o rio tem o seu destino. Os anciãos dizem que pre

Idosos de hoje

'Idosos de hoje se preocupam mais com atividade física', afirma médica A convidada, Maria Lúcia Lebrão, é coordenadora do 'Sabe', estudo sobre saúde, bem-estar e envelhecimento liderado pela Organização Pan-Americana de Saúde.                                                 http://cbn.globoradio.globo.com/programas/50-mais-cbn/50-mais-cbn/MAIS-RECENTES.htm

Vagas para idosas - o mercado acorda

Paulo Pagani  e uma das candidatas Empresário de Brasília abre vagas para idosas Em homenagem à mãe, empresário de Brasília abre vagas de trabalho para idosas Fora do mercado de trabalho há 10 anos, a ex-bancária Glória Barbosa não queria ficar parada e, aos 62 anos, resolveu procurar um novo emprego. A exigência de comprovar experiência em funções diferentes das que já tinha exercido antes dificultava a procura. A idade era outra barreira. “Eles não falam diretamente, mas a gente percebe. Falam que não é o perfil, que querem uma pessoa mais habituada com a internet, computador. Eu sentia que eram portas fechadas”, disse Glória. Na última sexta (18), porém, ela recebeu uma mensagem da sobrinha pelo celular e soube de um anúncio de emprego para mulheres com idade entre 60 e 80 anos. “Eu estava procurando emprego, mas, na minha faixa de idade, é muito difícil. No mesmo dia em que soube dessa vaga, fui lá.” A ideia de dar uma chance de volta ao trabalho foi do empresário Paulo Pagani, que

Empresário de Brasília abre vagas de trabalho para idosas

Em homenagem à mãe, empresário de Brasília abre vagas de trabalho para idosas  "Existem dois tipos de funcionário: o técnico e o motivado pela profissão.  Entre o técnico e a pessoa motivada,  eu  quero a motivada”, diz Paulo Pagani,  que teve a ideia de contratar idosas      Marcello Casal/Agência Brasil Michèlle Canes,  24/12/2015, Brasília Fora do mercado de trabalho há 10 anos, a ex-bancária Glória Barbosa não queria ficar parada e, aos 62 anos, resolveu procurar um novo emprego. A exigência de comprovar experiência em funções diferentes das que já tinha exercido antes dificultava a procura. A idade era outra barreira. “Eles não falam diretamente, mas a gente percebe. Falam que não é o perfil, que querem uma pessoa mais habituada com a internet, computador. Eu sentia que eram portas fechadas”, disse Glória. Na última sexta (18), porém, ela recebeu uma mensagem da sobrinha pelo celular e soube de um anúncio de emprego para mulheres com idade entre 60 e 80 a

Feliz Natal - no vídeo, a mensagem do VIva a Velhice